O mistério da morte
sábado, 1 de fevereiro de 2020
Sábado da 3ª semana do Tempo Comum
O mistério da morte
sexta-feira, 31 de janeiro de 2020
SÃO JOÃO BOSCO, PRESBÍTERO
Memória
Nasceu
perto de
Castelnuovo, na diocese de Turim, em 1815. Teve uma infância sofrida.
Ordenado sacerdote,
consagrou todas as suas energias à educação da juventude, para formá-la
na prática da vida cristã e no
exercício de uma profissão. Com essa finalidade, fundou Congregações,
sobretudo, a Sociedade São
Francisco de Sales (Salesianos). Escreveu também diversos opúsculos
para proteger e defender a
religião católica. Morreu em 1888.
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Segunda leitura
Das Cartas
de
São João Bosco, presbítero
(Epistolario,
Torino
1959,
4,201-203)
(Séc.XIX)
Sempre
trabalhei
com amor
Antes de
mais
nada, se queremos ser amigos do verdadeiro bem de nossos alunos e
levá-los ao
cumprimento de seus deveres, é indispensável jamais vos esquecerdes de
que
representais os pais desta querida juventude. Ela foi sempre o terno
objeto dos meus trabalhos, dos
meus estudos e do meu ministério sacerdotal; não apenas meu, mas da
cara
congregação salesiana.
Quantas
vezes,
meus
filhinhos,
no
decurso de toda a minha vida, tive de me convencer
desta grande
verdade! É mais fácil encolerizar-se do que ter paciência, ameaçar uma
criança do que
persuadi-la. Direi mesmo que é mais cômodo, para nossa impaciência e
nossa soberba,
castigar os que resistem do que corrigi-los, suportando-os com firmeza
e suavidade.
Tomai
cuidado
para que ninguém vos julgue dominados por um ímpeto de violenta
indignação. É
muito difícil, quando se castiga, conservar aquela calma tão necessária
para afastar
qualquer dúvida de que agimos para demonstrar a nossa autoridade ou
descarregar o
próprio mau humor.
Consideremos
como
nossos
filhos
aqueles sobre os quais exercemos certo poder.
Ponhamo-nos a
seu serviço, assim como Jesus, que veio para obedecer e não para dar
ordens;
envergonhemo-nos de tudo o que nos possa dar aparência de dominadores;
e se algum domínio
exercemos sobre eles, é para melhor servirmos.
Assim
procedia
Jesus com seus apóstolos; tolerava-os na sua ignorância e rudeza, e até
mesmo na sua
pouca fidelidade. A afeição e a familiaridade com que tratava os
pecadores eram
tais que em alguns causava espanto, em outros escândalo, mas em muitos
infundia
a esperança de receber o perdão de Deus. Por isso nos ordenou que
aprendêssemos
dele a ser mansos e humildes de coração.
Uma vez que
são
nossos filhos, afastemos toda cólera quando devemos corrigir-lhes as
faltas ou, pelo
menos, a moderemos de tal modo que pareça totalmente dominada.
Nada de
agitação de ânimo, nada de desprezo no olhar, nada de injúrias nos
lábios; então sereis
verdadeiros pais e conseguireis uma verdadeira correção.
Em
determinados
momentos muito graves, vale mais uma recomendação a Deus, um ato de
humildade perante ele, do que uma tempestade de palavras que só fazem
mal a quem as ouve e
não têm proveito algum para quem as merece.
Sexta-feira da 3ª semana do Tempo Comum
quinta-feira, 30 de janeiro de 2020
Quinta-feira da 3ª semana do Tempo Comum
quarta-feira, 29 de janeiro de 2020
Quarta-feira da 3ª semana do Tempo Comum
terça-feira, 28 de janeiro de 2020
SANTO TOMÁS DE AQUINO, PRESBÍTERO E DOUTOR DA IGREJA
Memória
Nasceu por volta do ano
1225,
da
família dos Condes de Aquino. Estudou primeiramente no mosteiro de
Monte Cassino e depois em Nápoles. Ingressou na Ordem dos Frades
Pregadores e completou os estudos em Paris e em Colônia, tendo tido
como professor Santo Alberto Magno. Escreveu muitas obras de grande
erudição, e, como professor, lecionou disciplinas filosóficas e
teológicas, o que lhe valeu grande reputação. Morreu nas proximidades
de Terracina, a 7 de março de 1274. Sua memória é celebrada a 28 de
janeiro, data em que seu corpo foi trasladado para Toulouse (França),
em 1369.
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Segunda leitura
Das Conferências de Santo Tomás de Aquino, presbítero
(Colatio 6 super Credoin Deum)
(Séc.XIII)
Na cruz não falta nenhum exemplo de virtude
Que necessidade havia para que o Filho de Deus sofresse por nós? Uma necessidade grande e, por assim dizer, dupla: para ser remédio contra o pecado e para exemplo do que devemos praticar. Foi em primeiro lugar um remédio, porque na paixão de Cristo encontramos remédio contra todos os males que nos sobrevêm por causa dos nossos pecados.
Mas não é menor a utilidade em relação ao exemplo. Na verdade, a paixão de Cristo é suficiente para orientar nossa vida inteira. Quem quiser viver na perfeição, nada mais tem a fazer do que desprezar aquilo que Cristo desprezou na cruz e desejar o que ele
desejou. Na cruz, pois, não falta nenhum exemplo de virtude.
Se procuras um exemplo de caridade: Ninguém tem amor maior do que aquele que dá sua vida pelos amigos (Jo 15,13). Assim fez Cristo na cruz. E se ele deu sua vida por nós, não devemos considerar penoso qualquer mal que tenhamos de sofrer por causa dele.
Se procuras um exemplo de paciência, encontras na cruz o mais excelente! Podemos reconhecer uma grande paciência em duas circunstâncias: quando alguém suporta com serenidade grandes sofrimentos, ou quando pode evitar os sofrimentos e não os evita. Ora, Cristo suportou na cruz grandes sofrimentos, e com grande serenidade, porque atormentado, não ameaçava (1Pd 2,23); foi levado como ovelha ao matadouro e não abriu a boca (cf. Is 53,7; At 8,32).
É grande, portanto, a paciência de Cristo na cruz. Corramos com paciência ao combate que nos é proposto, com os olhos fixos em Jesus, que em nós começa e completa a obra da fé. Em vista da alegria que lhe foi proposta, suportou a cruz, não se importando com a infâmia (cf. Hb 12,1-2).
Se procuras um exemplo de humildade, contempla o crucificado: Deus quis ser julgado sob Pôncio Pilatos e morrer.
Se procuras um exemplo de obediência, segue aquele que se fez obediente ao Pai até à morte: Como pela desobediência de um só homem, isto é, de Adão, a humanidade toda foi estabelecida numa condição de pecado, assim também pela obediência de um só,
toda a humanidade passará para uma situação de justiça (Rm 5,19).
Se procuras um exemplo de desprezo pelas coisas da terra, segue aquele que é Rei dos reis e Senhor dos senhores, no qual estão encerrados todos os tesouros da sabedoria e da ciência (Cl 2,3), e que na cruz está despojado de suas vestes, escarnecido, cuspido, espancado, coroado de espinhos e, por fim, tendo vinagre e fel como bebida para matar a sede.
Não te preocupes com as vestes e riquezas, porque repartiram entre si as minhas vestes (Jo 19,24); nem com honras, porque fui ultrajado e flagelado; nem com a dignidade, porque tecendo uma coroa de espinhos, puseram-na em minha cabeça (cf. Mc 15,17); nem com os prazeres, porque em minha sede ofereceram-me vinagre (Sl 68,22).
Terça-feira da 3ª semana do Tempo Comum
Que retribuiremos ao Senhor por tudo quanto nos deu?
segunda-feira, 27 de janeiro de 2020
SANTA ÂNGELA MERÍCI, VIRGEM
Segunda leitura
Minhas queridas Madres e Irmãs em Cristo Jesus.
Antes de tudo, com o auxílio de Deus, empregai todo esforço e diligência
por deixar nascer em vós a boa resolução de serdes guiadas unicamente
pelo amor de Deus e pelo zelo da salvação do próximo, ao assumirdes o
cuidado e o governo da Companhia.
Somente assim, fundadas e arraigadas nesta dupla caridade, vosso cuidado e governo produzirão frutos bons e salutares, pois nosso Salvador declarou: Uma árvore boa não pode produzir frutos maus (Mt 7,18).
A árvore boa, ou seja, o coração bom, o espírito informado pela caridade, só pode praticar obras boas e santas. Por isso dizia Santo Agostinho: “Ama e faze o que queres”, isto é, deixa-te dominar pelo amor e pela caridade, e depois faze o que queres; é como se dissesse claramente: “A caridade não pode pecar”.
As mães segundo a natureza, mesmo que tenham mil filhos, trazem a todos e a cada um gravados no coração e nunca se esquecem de nenhum deles, pela força do verdadeiro amor que lhes têm. Até mesmo parece que quanto mais filhos têm, mais cresce o amor e o cuidado que dedicam a cada um. Com muito maior razão, as mães segundo o espírito podem e devem proceder do mesmo modo, porque o amor espiritual é mais forte do que aquele que provém dos laços de sangue.
Por conseguinte, minhas queridas Madres, se amais estas vossas filhas com viva e sincera caridade, é impossível que não as tenhais gravadas, todas e cada uma, em vossa memória e coração.
Peço-vos ainda que procureis orientá-las com amor, modéstia e caridade, e não com soberba e rispidez. Importa que em tudo sejais sempre agradáveis, de acordo com o que disse nosso Senhor: Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração (Mt 11,29), imitando a Deus, de quem lemos: Tudo dispôs com suavidade (Sb 8,1). E Jesus torna a dizer: O meu jugo é suave e o meu fardo é leve (Mt 11,30).
Também deveis vos esforçar para tratar a todas com a maior delicadeza possível, evitando a todo custo jamais obter pela força nada do que ordenais. Pois Deus deu a cada um a liberdade e não força ninguém, mas apenas propõe, chama e aconselha. Às vezes, no entanto, será preciso agir com mais severidade; contudo, que isso se faça no tempo e lugar oportuno, conforme a condição e as necessidades das pessoas. Mas só devemos ser levados a isto pela caridade e pelo zelo das almas.
Somente assim, fundadas e arraigadas nesta dupla caridade, vosso cuidado e governo produzirão frutos bons e salutares, pois nosso Salvador declarou: Uma árvore boa não pode produzir frutos maus (Mt 7,18).
A árvore boa, ou seja, o coração bom, o espírito informado pela caridade, só pode praticar obras boas e santas. Por isso dizia Santo Agostinho: “Ama e faze o que queres”, isto é, deixa-te dominar pelo amor e pela caridade, e depois faze o que queres; é como se dissesse claramente: “A caridade não pode pecar”.
As mães segundo a natureza, mesmo que tenham mil filhos, trazem a todos e a cada um gravados no coração e nunca se esquecem de nenhum deles, pela força do verdadeiro amor que lhes têm. Até mesmo parece que quanto mais filhos têm, mais cresce o amor e o cuidado que dedicam a cada um. Com muito maior razão, as mães segundo o espírito podem e devem proceder do mesmo modo, porque o amor espiritual é mais forte do que aquele que provém dos laços de sangue.
Por conseguinte, minhas queridas Madres, se amais estas vossas filhas com viva e sincera caridade, é impossível que não as tenhais gravadas, todas e cada uma, em vossa memória e coração.
Peço-vos ainda que procureis orientá-las com amor, modéstia e caridade, e não com soberba e rispidez. Importa que em tudo sejais sempre agradáveis, de acordo com o que disse nosso Senhor: Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração (Mt 11,29), imitando a Deus, de quem lemos: Tudo dispôs com suavidade (Sb 8,1). E Jesus torna a dizer: O meu jugo é suave e o meu fardo é leve (Mt 11,30).
Também deveis vos esforçar para tratar a todas com a maior delicadeza possível, evitando a todo custo jamais obter pela força nada do que ordenais. Pois Deus deu a cada um a liberdade e não força ninguém, mas apenas propõe, chama e aconselha. Às vezes, no entanto, será preciso agir com mais severidade; contudo, que isso se faça no tempo e lugar oportuno, conforme a condição e as necessidades das pessoas. Mas só devemos ser levados a isto pela caridade e pelo zelo das almas.
Segunda-feira da 3ª semana do Tempo Comum
Santidade do matrimônio e da família
domingo, 26 de janeiro de 2020
SÃO TIMÓTEO E SÃO TITO, BISPOS
Timóteo e Tito, discípulos e
colaboradores do apóstolo Paulo,
governaram as Igrejas de Éfeso e de Creta, respectivamente. A eles é
que foram dirigidas as Cartas chamadas “pastorais”, em que se encontram
excelentes recomendações para a formação dos pastores e dos fiéis.
Das Homilias de São João Crisóstomo, bispo
(Hom.
2
de
laudibus
sancti Pauli: PG 50, 480-484)
(Séc.
IV)
Combati o bom
combate
Na
estreiteza do cárcere, Paulo parecia habitar no céu. Recebia os açoites
e
feridas com mais alegria do que outros que recebem coroas de triunfo; e
não
apreciava menos as dores do que os prêmios, porque considerava estas
mesmas
dores como prêmios que desejava, e até as chamava de graças. Considerai
com
atenção o significado disto: prêmio, para ele, era partir, para
estar com
Cristo (cf. Fl 1,23), ao passo que viver na carne significava o
combate.
Mas, por causa de Cristo, sobrepunha ao desejo do prêmio a vontade de
prosseguir o combate, pois considerava ser isto mais necessário.
Estar
longe de Cristo representava para ele o combate e o sofrimento, mais
ainda, o
máximo combate e a mais intensa dor. Pelo contrário, estar com Cristo
era um
prêmio único. Paulo, porém, por amor de Cristo, prefere o combate ao
prêmio.Talvez
algum de vós afirme: Mas ele sempre dizia que tudo lhe era suave
por amor de
Cristo! Isso também eu afirmo, pois as coisas que são para nós
causa de
tristeza eram para ele enorme prazer. E por que me refiro aos perigos e
tribulações que sofreu? Na verdade, seu profundo desgosto o levava a
dizer: Quem
é fraco, que eu também não seja fraco com ele? Quem é escandalizado,
que eu não
fique ardendo de indignação? (2Cor 11,29).
Rogo-vos,
pois, que não vos limiteis a admirar este tão ilustre exemplo de
virtude, mas,
imitai-o. Só assim poderemos ser participantes da sua glória. E se
algum de vós se admira por eu dizer que quem imita os méritos de Paulo
participará da sua recompensa, ouça o que ele mesmo afirma: Combati
o bom
combate, completei a corrida, guardei a fé. Agora está reservada para
mim a
coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não
somente
a mim, mas também a todos que esperam com amor a sua manifestação
gloriosa
(2Tm 4,7-8).
Por
conseguinte, já que é oferecida a todos a mesma coroa de glória,
esforcemo-nos
todos por ser dignos dos bens prometidos. Não
devemos considerar em Paulo apenas a grandeza e a excelência das
virtudes, a
prontidão de espírito e o propósito firme, pelos quais mereceu tão
grande
graça; mas pensemos também que a sua natureza era em tudo igual à
nossa; e
assim, também a nós, as coisas que são muito difíceis parecerão fáceis
e leves.
Suportando-as valorosamente neste breve espaço de tempo em que vivemos,
ganharemos aquela coroa incorruptível e imortal, pela graça e
misericórdia de
nosso Senhor Jesus Cristo. A ele a glória e o poder, agora e sempre,
pelos
séculos dos séculos. Amém.
Domingo da 3ª semana do Tempo Comum
Da Constituição Sacrosanctum Concilium sobre a Sagrada Liturgia, do Concílio Vaticano II
Cristo sempre presente em sua Igreja
Cristo está sempre presente em sua Igreja,
principalmente nas ações litúrgicas. Está presente no sacrifício da
missa, tanto na pessoa do ministro, pois quem o oferece agora, através
do ministério dos sacerdotes, é aquele mesmo que se ofereceu na cruz,
como, mais intensamente ainda, sob as espécies eucarísticas. Está
presente pela sua virtude nos sacramentos, pois quando alguém batiza é
Cristo quem batiza. Está presente por sua palavra, pois é ele quem fala,
quando se lê a Sagrada Escritura na Igreja. Está presente, enfim, na
oração e salmodia da Igreja, ele que prometeu: Onde dois ou três se reúnem em meu nome, aí estou no meio deles.
De fato, nesta obra tão grandiosa em que Deus é
perfeitamente glorificado e santificados os homens, Cristo une
estreitamente a si sua esposa diletíssima, a Igreja, que invoca seu
Senhor e, por ele, presta culto ao eterno Pai.
Portanto, com razão, considera-se a liturgia como o
exercício do múnus sacerdotal de Jesus Cristo, onde os sinais sensíveis
significam e, do modo específico a cada um, realizam a santificação do
homem. Assim, pelo Corpo místico de Jesus Cristo, isto é, sua Cabeça e
seus membros, se perfaz o culto público integral. Por este motivo, toda
celebração litúrgica, por ser ato do Cristo sacerdote e de seu Corpo, a
Igreja, é a ação sagrada por excelência, cuja eficácia nenhuma outra
obra da Igreja iguala no mesmo título e grau.
Participando da liturgia terrena saboreamos
antecipadamente a liturgia que se celebra na santa cidade, a Jerusalém
celeste, para onde nos dirigimos como peregrinos, lá onde Cristo se assenta à direita de Deus, ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo.
Juntamente com todos os exércitos celestes, cantamos hinos de glória ao
Senhor. Venerando a memória dos santos, esperamos ter parte em sua
companhia. Finalmente, estamos na expectativa do Salvador, nosso
Senhor Jesus Cristo, que aparecerá, Ele, nossa vida, e nós também
apareceremos com Ele na glória.
A Igreja, seguindo a tradição dos apóstolos cuja
origem remonta ao próprio dia da ressurreição, celebra o mistério pascal
cada oito dias, que por isto se chama dia do Senhor ou domingo. Neste
dia devem os fiéis reunir-se para escutar a palavra de Deus e participar
da eucaristia, a fim de se lembrarem da paixão, ressurreição e glória
do Senhor Jesus, dando graças a Deus que os recriou para a esperança viva pela ressurreição de Jesus Cristo, dentre os mortos.
Assim é o domingo a festa primordial e, como tal, seja apresentado e
inculcado à piedade dos fiéis para que se lhes torne dia de alegria e de
descanso dos trabalhos. Todas as outras celebrações, a não ser que
sejam realmente de máxima importância, não passem à sua frente porque é o
fundamento e o cerne de todo o ano litúrgico.
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