sábado, 4 de setembro de 2021

05/set/21, Domingo da 23ª semana do Tempo Comum


Podcast Ofício das Leituras nº 415



Título: 

Sabedoria cristã



Fonte: 

Dos Sermões sobre as Bem-aventuranças, de São Leão Magno, papa



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sexta-feira, 3 de setembro de 2021

04/set/21, Sábado da 22ª semana do Tempo Comum


Podcast Ofício das Leituras nº 414



Título: 

A beatitude do reino de Cristo



Fonte: 

Dos Sermões sobre as Bem-aventuranças, de São Leão Magno, papa



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SÃO GREGÓRIO MAGNO, PAPA E DOUTOR DA IGREJA

 Memória

Nasceu em Roma por volta do ano 540. Tendo tomado a carreira política, chegou a ser nomeado prefeito de Roma. Abraçou depois a vida monástica, foi ordenado diácono e desempenhou o cargo de legado pontifício em Constantinopla. No dia 3 de setembro do ano 590 foi elevado à Cátedra de Pedro, cargo que exerceu como verdadeiro bom pastor no governo da Igreja, no cuidado dos pobres, na propagação e consolidação da fé. Escreveu muitas obras de Moral e Teologia. Morreu a 12 de março do ano 604.

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Segunda leitura
Das Homilias sobre Ezequiel, de São Gregório Magno, papa

(Lib. 1,11,4-6: CCL 142,170-172)

(Séc. VI)

Por amor de Cristo, me consagro totalmente à sua palavra
Filho do homem, eu te coloquei como sentinela da casa de Israel (Ez 3,16). É de se notar que o Senhor chama de sentinela aquele a quem envia a pregar. A sentinela, de fato, está sempre no alto para enxergar de longe quem vem. E quem quer que seja sentinela do povo deve manter-se no alto por sua vida, para ser útil por sua providência. Como é duro para mim isto que digo! Ao falar, firo-me a mim mesmo, pois minha língua não mantém, como seria justo, a pregação e, mesmo que consiga mantê-la, a vida não concorda com a língua.

Eu não nego ser culpado, conheço minha inércia e negligência. Talvez haja diante do juiz bondoso um pedido de perdão no reconhecimento da culpa. Na verdade, quando no mosteiro podia não só reter a língua de palavras ociosas, mas quase continuamente manter o espírito atento à oração. Mas depois que pus aos ombros do coração o cargo pastoral, meu espírito não consegue recolher-se sempre, porque está dividido entre muitas coisas.

Sou obrigado a decidir ora questões das Igrejas, ora dos mosteiros; com freqüência ponderar a vida e as ações de outrem; ora auxiliar em certos negócios dos cidadãos, ora gemer sob as espadas dos bárbaros invasores e temer os lobos que rondam o rebanho sob minha guarda. Por vezes, devo encarregar-me da administração, para que não venha a faltar o necessário aos submetidos à disciplina da regra. Às vezes devo tolerar com igualdade de ânimo certos ladrões, ora opor-me a eles pelo desejo de conservar a caridade.

Estando assim dispersa e dilacerada a mente, quando voltará a recolher-se toda na pregação, e não se afastar do ministério da proclamação da Palavra? Por obrigação do cargo, muitas vezes tenho de encontrar-me com seculares; por isso sempre relaxo a guarda da língua. Pois se constantemente me mantenho sob o rigor de minha censura, sei que sou evitado pelos mais fracos e nunca os atraio para onde desejo. Por esta razão, muitas vezes tenho de ouvi-los pacientemente em questões ociosas. Mas, sendo eu mesmo fraco, arrastado aos poucos pelas palavras vãs, começo a dizer sem dificuldade aquilo que a princípio tinha ouvido com má vontade; e ali onde me aborrecia cair, agrada-me permanecer.

Que, pois, ou que espécie de sentinela sou eu, que não estou de pé no monte da ação, mas ainda deitado no vale da fraqueza? Poderoso é, porém, o criador e redentor do gênero humano para conceder-me, a mim, indigno, a elevação da vida e a eficácia da palavra. Por seu amor, me consagro totalmente à sua palavra.

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

02/set/21, Quinta-feira da 22ª semana do Tempo Comum


Podcast Ofício das Leituras nº 412



Título: 

Porei minhas leis em seu íntimo



Fonte: 

Início do Sermão sobre as Bem-aventuranças, de São Leão Magno, papa



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terça-feira, 31 de agosto de 2021

01/set/21, Quarta-feira da 22ª semana do Tempo Comum



Podcast Ofício das Leituras nº 411



Título: 

Cristo falava do templo de seu corpo



Fonte: 

Do Comentário sobre o evangelho de João, por Orígenes, presbítero



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segunda-feira, 30 de agosto de 2021

31/ago/21, Terça-feira da 22ª semana do Tempo Comum



Podcast Ofício das Leituras nº 409



Título: 

A verdade do Senhor permanece para sempre



Fonte: 

Do Livro "A Imitação de Cristo"



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domingo, 29 de agosto de 2021

30/ago/21, Segunda-feira da 22ª semana do Tempo Comum



Podcast Ofício das Leituras nº 408



Título: 

Ensinei a meus profetas



Fonte: 

Do Livro "A Imitação de Cristo"



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MARTÍRIO DE SÃO JOÃO BATISTA

 Memória

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Segunda leitura

Das Homilias de São Beda Venerável, presbítero

(Hom. 23: CCL 122,354.356-357)
(Séc. VIII)

Precursor de Cristo no nascimento e na morte
O santo precursor do nascimento, da pregação e da morte do Senhor mostrou o vigor de seu combate, digno dos olhos divinos, como diz a Escritura: E se diante dos homens sofreu tormentos, sua esperança está repleta de imortalidade (cf. Sb 3,4). Temos razão de celebrar a festa do dia do nascimento daquele que o tornou solene para nós por sua morte, e o ornou com o róseo fulgor de seu sangue. É justo venerarmos com alegria espiritual a memória de quem selou com o martírio o testemunho que deu em favor do Senhor.

Não há que duvidar, se São João suportou o cárcere e as cadeias, foi por nosso Redentor, de quem dera testemunho como precursor. Também por ele deu a vida. O perseguidor não lhe disse que negasse a Cristo, mas que calasse a verdade. No entanto morreu por Cristo.

Porque Cristo mesmo disse: Eu sou a verdade (Jo 14,6); por conseguinte, morreu por Cristo, já que derramou o sangue pela verdade. Antes, quando nasceu, pregou e batizou, dava testemunho de quem iria nascer, pregar, ser batizado. Também apontou para aquele que iria sofrer, sofrendo primeiro.

Um homem de tanto valor terminou a vida terrena pela efusão do sangue, depois do longo sofrimento da prisão. Aquele que proclamava o Evangelho da liberdade da paz celeste, foi lançado por ímpios às cadeias; foi fechado na escuridão do cárcere quem veio dar testemunho da luz e por esta mesma luz, que é Cristo, tinha merecido ser chamado de lâmpada ardente e luminosa. Foi batizado no próprio sangue aquele a quem tinha sido dado batizar o Redentor do mundo, ouvir sobre ele a voz do Pai, ver descer a graça do Espírito Santo. Contudo, para quem tinha conhecimento de que seria recompensado pelas alegrias perpétuas não era insuportável sofrer tais tormentos pela verdade, mas, pelo contrário, fácil e desejável.

Considerava desejável aceitar a morte, impossível de evitar por força da natureza, junto com a palma da vida perene, por ter confessado o nome de Cristo. Assim disse bem o Apóstolo: Porque vos foi dado por Cristo não apenas crer nele, mas ainda sofrer por ele (Fl 1,29). Diz ser dom de Cristo que os eleitos sofram por ele, conforme diz também: Os sofrimentos desta vida não se comparam à futura glória que se revelará em nós (Rm 8,18).