sábado, 24 de julho de 2021

25/jul/21, Domingo da 17ª semana do Tempo Comum



Podcast Ofício das Leituras nº 345



Título: 

Transborda minha alegria em toda tribulaçao



Fonte: 

Das Homilias sobre a segunda Epístola aos Coríntios, por São João Crisóstomo



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sexta-feira, 23 de julho de 2021

24/jul/21, Sábado da 16ª semana do Tempo Comum



Podcast Ofício das Leituras nº 344



Título: 

Nosso coração se dilatou



Fonte: 

Das Homilias sobre a segunda Epístola aos Coríntios, por São João Crisóstomo



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Santa Brígida, religiosa

 Em 1303 nasceu na Suécia; ainda muito jovem, foi dada em casamento; teve oito filhos que educou com esmero. Ingressando na Ordem Terceira de São Francisco, depois da morte do marido intensificou sua vida ascética, embora vivendo no mundo. Fundou então uma ordem religiosa e, indo para Roma, tornou-se para todos exemplo de grandes virtudes. Por penitência, fez peregrinações; escreveu muitas obras em que falava de assuntos místicos, dos quais tinha muita experiência. Morreu em Roma em 1373.

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Segunda leitura

Das Orações, atribuídas a Santa Brígida

(Oratio 2: Revelationum S. Birgittae libri, 2, Romae 1628, p. 408-410)
(Séc. XIV)

Elevação da mente ao Cristo salvador

Bendito sejas tu, Senhor meu, Jesus Cristo, que com antecedência predisseste tua morte, e na última ceia maravilhosamente consagraste em teu precioso corpo o pão material; aos apóstolos o entregaste por amor em memória de tua digníssima paixão e, lavando-lhes humildemente os pés com tuas mãos preciosas, demonstraste a máxima humildade.
Honra a ti, meu Senhor, Jesus Cristo que, no temor do sofrimento e da morte, fizeste correr de teu corpo inocente sangue como suor, e, mesmo assim, realizaste até o fim nossa redenção, objeto de teu desejo, e deste modo revelaste de modo claríssimo a caridade que tens pelo gênero humano.
Bendito sejas tu, Senhor meu, Jesus Cristo, que foste levado a Caifás, e tu, o juiz de todos, permitiste a humilhação de seres entregue ao julgamento de Pilatos.
Glória a ti, Senhor meu, Jesus Cristo, pelas zombarias que suportaste quando, revestido de púrpura, coroado de agudíssimos espinhos, permaneceste de pé; e sofreste em tua gloriosa face ser cuspido, ter os olhos vendados e com a máxima paciência ser duramente batido no rosto e no peito pelas infelizes mãos dos perversos.
Louvor a ti, Senhor meu, Jesus Cristo, que te deixaste ser atado à coluna, flagelado desumanamente e coberto de sangue, ser conduzido a Pilatos e mostrando-te qual cordeiro inocente.
Honra a ti, Senhor meu, Jesus Cristo, que, ensangüentado em todo o teu corpo, foste condenado à morte de cruz, e a carregaste com dores em teus sagrados ombros; conduzido com fúria ao lugar da paixão, despojado das vestes, assim quiseste ser pregado no lenho da cruz.
Honra perpétua a ti, Senhor Jesus Cristo, que, em tanta angústia, humildemente olhaste com teus benignos olhos amorosos tua excelente mãe, que nunca pecou nem jamais consentiu no mínimo pecado; e, consolando-a, a entregaste a teu discípulo para ser fielmente protegida.
Bênção eterna a ti, Senhor meu, Jesus Cristo, que, na agonia da morte, deste a todos os pecadores a esperança do perdão, quando ao ladrão voltado para ti prometeste misericordiosamente a glória do paraíso.
Louvor eterno a ti, Senhor meu, Jesus Cristo, por todas as horas em que na cruz suportaste as máximas amarguras e angústias por nós, pecadores; pois as dores agudíssimas nascidas de tuas chagas penetravam barbaramente em tua bem-aventurada alma e atravessavam cruelmente teu sacratíssimo coração, até que com um grito rendeste o espírito e, de cabeça inclinada, o entregaste humildemente às mãos de Deus, teu Pai; e então morto, ficaste com teu corpo todo frio.
Bendito sejas tu, meu Senhor Jesus Cristo, que com teu precioso sangue e morte sacratíssima remiste nossas almas e as levaste em tua misericórdia deste exílio para a vida eterna.
Glória a ti, meu Senhor, Jesus Cristo, que quiseste que teu bendito corpo fosse descido da cruz por teus amigos e reclinado nas mãos de tua mãe dolorosa; e aceitaste ser envolto por ela em lençóis, depositado no sepulcro e ali ser guardado por soldados.
Honra sempiterna a ti, meu Senhor, Jesus Cristo, que ressuscitaste ao terceiro dia e àqueles que escolheste te manifestaste; depois de quarenta dias, subiste ao céu à vista de muitos, e lá colocaste honrosamente teus amigos que havias libertado dos infernos.
Júbilo e louvor eterno a ti, Senhor Jesus Cristo, que enviaste o Espírito Santo aos corações dos discípulos e neles aumentaste o imenso amor divino.
Bendito sejas tu, louvável e glorioso pelos séculos, meu Senhor Jesus, que te assentas no trono em teu reino dos céus, na glória de tua divindade, vivendo no corpo com todos os santíssimos membros que recebeste da carne da Virgem. E deste modo, voltarás no dia do juízo para julgar as almas de todos os vivos e mortos; que vives e reinas com o Pai e o Espírito Santo pelos séculos. Amém.

quinta-feira, 22 de julho de 2021

23/jul/21, Sexta-feira da 16ª semana do Tempo Comum



Podcast Ofício das Leituras nº 342



Título: 

Cristo morreu por todos



Fonte: 

Das 'Confissões' de Santo Agostinho, bispo



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Santa Maria Madalena

 Festa

É mencionada entre os discípulos de Cristo, esteve presente ao pé da cruz e mereceu ser a primeira a ver o Redentor resuscitado na madrugada do dia de Páscoa (Mc 16,9). Seu culto difundiu-se na Igreja ocidental, sobretudo a partirdo século XII.
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Segunda leitura

Das Homilias sobre os evangelhos, de São Gregório Magno, papa

(Hom.25,1-2.4-5:PL 76,1189-1193)
(Séc.VI)

Sentia o desejo ardente de encontrar a Cristo, que julgava ter sido roubado
Maria Madalena, tendo ido ao sepulcro, não encontrou o corpo do Senhor. Julgando que fora roubado, foi avisar aos discípulos. Estes vieram também ao sepulcro, viram e acreditaram no que a mulher lhes dissera. Sobre eles está escrito logo em seguida: Os discípulos voltaram então para casa (Jo 20,10). E depois acrescenta-se: Entretanto, Maria estava do lado de fora do túmulo, chorando (Jo 20,11). Este fato leva-nos a considerar quão forte era o amor que inflamava o espírito dessa mulher, que não se afastava do túmulo do Senhor, mesmo depois de os discípulos terem ido embora. Procurava a quem não encontrara, chorava enquanto buscava e, abrasada no fogo do seu amor, sentia a ardente saudade daquele que julgava ter sido roubado. Por isso, só ela o viu então, porque só ela o ficou procurando. Na verdade, a eficácia das boas obras está na perseverança, como afirma também a voz da Verdade: Quem perseverar até o fim, esse será salvo (Mt 10,22).

Ela começou a procurar e não encontrou nada; continuou a procurar, e conseguiu encontrar. Os desejos foram aumentando com a espera, e fizeram com que chegasse a encontrar. Pois os desejos santos crescem com a demora; mas se diminuem com o adiamento, não são desejos autênticos. Quem experimentou este amor ardente, pôde alcançar a verdade. Por isso afirmou Davi: Minha alma tem sede de Deus, e deseja o Deus vivo. Quando terei a alegria de ver a face de Deus? (Sl 41,3). Também a Igreja diz no Cântico dos Cânticos: Estou ferida de amor (Ct 5,8). E ainda: Minha alma desfalece (cf.Ct 5,6).

Mulher, por que choras? A quem procuras? (Jo 20,15). É interrogada sobre o motivo de sua dor, para que aumente o seu desejo e, mencionando o nome de quem procurava, se inflame ainda mais o seu amor por ele. Então Jesus disse: Maria (Jo 20,16). Depois de tê-la tratado pelo nome comum de mulher sem que ela o tenha reconhecido, chama-a pelo próprio nome. Foi como se lhe dissesse abertamente: Reconhece aquele por quem és reconhecida. Não é entre outros, de maneira geral, que te conheço, mas especialmente a ti. Maria, chamada pelo próprio nome, reconhece quem lhe falou; e imediatamente exclama: Rabuni, que quer dizer Mestre (Jo 20,16). Era ele a quem Maria Madalena procurava exteriormente; entretanto, era ele que a impelia interiormente a procurá-lo.

quarta-feira, 21 de julho de 2021

22/jul/21, Quinta-feira da 16ª semana do Tempo Comum



Podcast Ofício das Leituras nº 340



Título: 

A luz de tua face foi marcada sobre nós



Fonte: 

Da Explicação sobre os Salmos, por Santo Ambrósio, bispo



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São Lourenço de Bríndisi, presbítero e doutor da Igreja

  Nasceu em 1559; recebido entre os frades capuchinhos, ensinou teologia aos confrades e exerceu grandes cargos. Como pregador assíduo e eficaz, percorreu a Europa; também escreveu obras para a exposição da fé. Morreu em Lisboa em 1619.

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Segunda leitura
 
Dos Sermões de São Lourenço de Bríndisi, presbítero
(Sermo Quadragesimalis 2: Opera Omnia 5,1, nn. 48.50.52)
(Séc. XVI)
 
A pregação é múnus apostólico
Para mantermos a vida espiritual, que nos é comum com os anjos do céu e os espíritos divinos, feitos eles e nós à imagem e semelhança de Deus, é necessário, sem dúvida, o pão da graça do Espírito Santo e da caridade de Deus. Mas a graça e a caridade sem a fé são nulas, porque sem fé é impossível agradar a Deus. E a fé também não nasce sem a pregação da palavra de Deus: A fé vem pelo ouvido, pela audição da palavra de Deus (cf. Rm 10,17). Por conseguinte, a pregação da palavra de Deus é necessária para a vida espiritual, assim como semear o é para manter a vida corporal.
Por isto Cristo diz: Sai o que semeia a semear sua semente (Lc 8,5). Sai o que semeia, o pregoeiro da justiça; este pregoeiro lemos ser às vezes Deus que de viva voz dá do céu a todo o povo no deserto a lei da justiça; às vezes, um anjo do Senhor, que no Lugar do pranto censura o povo pela transgressão da lei divina e, ouvindo a advertência do anjo, todos os filhos de Israel de coração contrito elevaram a voz chorando com veemência; também Moisés pregou a todo o povo a lei do Senhor, nos campos de Moab, como se lê no Deuteronômio. Em seguida, veio Cristo, Deus e homem, para anunciar a palavra do Senhor e enviou para isto os apóstolos, assim como enviara antes os profetas.
Portanto, a pregação é múnus apostólico, angélico, cristão, divino. A palavra de Deus possui imenso valor, por ser como que o tesouro de todos os bens. Pois daí vêm a fé, a esperança, a caridade, daí todas as virtudes, todos os dons do Espírito Santo, todas as bem-aventuranças evangélicas, todas as boas obras, os méritos todos da vida, toda a glória do paraíso: Acolhei a palavra inserida que pode salvar vossas almas (Tg 1,21).
A palavra de Deus é luz para a inteligência, fogo para a vontade para que o homem possa conhecer e amar a Deus; para o homem interior, que no Espírito de Deus vive pela graça, é pão e água; porém pão mais doce que o mel e o favo; água melhor que o vinho e o leite. É tesouro espiritual de méritos para a alma, por isto diz-se ouro e pedra preciosíssima. É martelo contra a dura obstinação do coração nos vícios e contra a carne, o mundo e o demônio, espada que mata todo pecado.

terça-feira, 20 de julho de 2021

21/jul/21, Quarta-feira da 16ª semana do Tempo Comum


Podcast Ofício das Leituras nº 339



Título: 

O reino de Deus é paz e alegria no Espírito



Fonte: 

Do livro 'A Imitação  de Cristo'



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segunda-feira, 19 de julho de 2021

20/jul/21, Terça-feira da 16ª semana do Tempo Comum



Podcast Ofício das Leituras nº 337



Título: 

Tendes Cristo em vós



Fonte: 

Da Epístola aos magnésios, de Santo Inácio de Antioquia, bispo e mártir



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domingo, 18 de julho de 2021

19/jul/21, Segunda-feira da 16ª semana do Tempo Comum



Podcast Ofício das Leituras nº 335



Título: 

Uma só oração, uma esperança na caridade, na santa alegria



Fonte: 

Da Epístola aos magnésios, de Santo Inácio de Antioquia, bispo e mártir



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